Bem-aventurada Albertina Berkenbrock
Santa Albertina nasceu no Brasil, no Estado de Santa Catarina, na cidade de Imarui, no dia 11 de abril de 1919. Seu nome de nascença era Albertina Berkenbrock. Desde muito cedo, foi educada na Fé Católica. Gostava muito de rezar e sempre ajudava o padre quando ele aparecia na roça para celebrar a missa. Confessava-se com frequência e disse que o dia mais feliz de sua vida foi o dia da sua primeira comunhão.
Vida de Santa Albertina
Santa Albertina era muito devota de Nossa Senhora, rezava o terço sempre que podia, tanto na capela da comunidade como em sua casa, e sempre recomendava a Maria Santíssima a sua salvação eterna.
Albertina viveu na roça, e sempre ajudou seus pais nas tarefas diárias e difíceis. Frequentou a escola da comunidade, era dedicada e atenta a tudo e a todos. Seu professor a elogiava sempre, principalmente por sua maturidade escolar e religiosa. Gostava de ficar com os mais pobres e dividia seu lanche com eles. Ajudou muito os filhos de seu assassino, que trabalhava na roça de seus pais.
Martírio de Santa Albertina
Certo dia, um dos bois da fazenda de seu pai fugiu e todos foram procurá-lo. Albertina viu alguns chifres perto da estrada e foi ver se o tal boi estava lá. Não estava. Os chifres eram de outros bois que estavam amarrados. Albertina também encontrou ali um funcionário de seu pai chamado Maneco. Este, já com segundas intenções, indicou um lugar afastado onde teria visto o boi fugitivo.
Albertina vai então à procura, mas não encontra nada. Então, de repente, de trás dos arbustos aparece Maneco. Ela levou um grande susto, e ele diz qual é a sua intenção. Albertina de pronto, não aceita e os dois começam a lutar. Albertina é forte por causa dos trabalhos na roça, a luta é violenta. Ela se defende de todas as maneiras, até que Maneco, muito nervoso, a derruba no chão.
Albertina se agarra às suas roupas e Maneco nada consegue. Então, com um ato de covardia total, pega seu canivete e corta o pescoço de Albertina. Assim, morre ali a pequena menina, mas que com toda a força de Jesus, não se entregou em momento algum.
Milagre de Santa Albertina
Maneco, para despistar, diz que achou o corpo da menina no meio de uma roça longe, e acusa João Candinho, que protesta, jura que não matou a menina, mas é preso injustamente.
O assassino ainda vai ao velório de Albertina, e todas as vezes que ele entra na sala, sai sangue do pescoço da menina. Todos começam a achar muito estranho a atitude de Maneco, que fica entrando e saindo do velório. Então ele vai embora e começa a sua fuga.
O prefeito da cidade busca João Candinho na cadeia, pega o crucifixo da igreja, e vai no velório de Albertina, chegando lá, coloca o crucifixo no peito da menina morta e pede para João Candinho falar a verdade e jurar sobre ela dizendo que não foi ele o assassino.
Ele jura, diz que não foi ele, e nesse momento o sangue de Santa Albertina para de escorrer de seu pescoço.
Prisão do verdadeiro assassino de Santa Albertina
Maneco fugiu, mas dois dias depois, foi preso em Aratingaúba. Ali mesmo confessou o crime contra Albertina e mais dois crimes cometidos em Palmas, quando matou um sargento e outro assassinato de um homem na cidade de Ludgero.
Maneco Palhoça, que tinha o nome de Indalício Cipriano Martins, foi julgado pelo crime, foi condenado e preso em Laguna, onde permaneceu alguns anos no cárcere e depois morreu. Disse que matou Albertina porque ela não cedeu e lutou até a morte para manter sua pureza em nome de Jesus.
Devoção a Santa Albertina
Muitas pessoas começaram a ir ao local de sua morte e também a visitar o seu túmulo no cemitério de São Luiz. Mais tarde, seu corpo foi transladado para a igreja de São Luiz, onde está até hoje. As romarias continuam e um grande número de fiéis já receberam graças pela intercessão da Serva de Deus Albertina Berkenbrock.
Oração a Santa Albertina
Deus, Pai de todos nós. Vós nos destes vosso Filho Jesus, que derramou seu sangue na Cruz por Amor a cada um de nós. Vossa serva Albertina, foi declarada Bem-Aventurda pela igreja, porque ainda jovem derramou seu sangue para ser fiel a vossa vontade e defender a vida em plenitude.
Concedei-nos que, por seu testemunho, nos tornemos fortes na fé, no amor e na esperança, vivamos fielmente os compromissos do nosso batismo, façamos da Eucaristia a fonte de nossa vida cristã, busquemos continuamente o perdão através da confissão, sejamos plenos do Espírito Santo, vivenciando a Crisma, e cultivemos os valores do evangelho.
Por intercessão de Albertina, alcançai-nos graça que nesse momento imploramos, (fazer o pedido), nós vo-lo pedimos por Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo, amém.
Vida de Santa Albertina
Santa Albertina era muito devota de Nossa Senhora, rezava o terço sempre que podia, tanto na capela da comunidade como em sua casa, e sempre recomendava a Maria Santíssima a sua salvação eterna.
Albertina viveu na roça, e sempre ajudou seus pais nas tarefas diárias e difíceis. Frequentou a escola da comunidade, era dedicada e atenta a tudo e a todos. Seu professor a elogiava sempre, principalmente por sua maturidade escolar e religiosa. Gostava de ficar com os mais pobres e dividia seu lanche com eles. Ajudou muito os filhos de seu assassino, que trabalhava na roça de seus pais.
Martírio de Santa Albertina
Certo dia, um dos bois da fazenda de seu pai fugiu e todos foram procurá-lo. Albertina viu alguns chifres perto da estrada e foi ver se o tal boi estava lá. Não estava. Os chifres eram de outros bois que estavam amarrados. Albertina também encontrou ali um funcionário de seu pai chamado Maneco. Este, já com segundas intenções, indicou um lugar afastado onde teria visto o boi fugitivo.
Albertina vai então à procura, mas não encontra nada. Então, de repente, de trás dos arbustos aparece Maneco. Ela levou um grande susto, e ele diz qual é a sua intenção. Albertina de pronto, não aceita e os dois começam a lutar. Albertina é forte por causa dos trabalhos na roça, a luta é violenta. Ela se defende de todas as maneiras, até que Maneco, muito nervoso, a derruba no chão.
Albertina se agarra às suas roupas e Maneco nada consegue. Então, com um ato de covardia total, pega seu canivete e corta o pescoço de Albertina. Assim, morre ali a pequena menina, mas que com toda a força de Jesus, não se entregou em momento algum.
Milagre de Santa Albertina
Maneco, para despistar, diz que achou o corpo da menina no meio de uma roça longe, e acusa João Candinho, que protesta, jura que não matou a menina, mas é preso injustamente.
O assassino ainda vai ao velório de Albertina, e todas as vezes que ele entra na sala, sai sangue do pescoço da menina. Todos começam a achar muito estranho a atitude de Maneco, que fica entrando e saindo do velório. Então ele vai embora e começa a sua fuga.
O prefeito da cidade busca João Candinho na cadeia, pega o crucifixo da igreja, e vai no velório de Albertina, chegando lá, coloca o crucifixo no peito da menina morta e pede para João Candinho falar a verdade e jurar sobre ela dizendo que não foi ele o assassino.
Ele jura, diz que não foi ele, e nesse momento o sangue de Santa Albertina para de escorrer de seu pescoço.
Prisão do verdadeiro assassino de Santa Albertina
Maneco fugiu, mas dois dias depois, foi preso em Aratingaúba. Ali mesmo confessou o crime contra Albertina e mais dois crimes cometidos em Palmas, quando matou um sargento e outro assassinato de um homem na cidade de Ludgero.
Maneco Palhoça, que tinha o nome de Indalício Cipriano Martins, foi julgado pelo crime, foi condenado e preso em Laguna, onde permaneceu alguns anos no cárcere e depois morreu. Disse que matou Albertina porque ela não cedeu e lutou até a morte para manter sua pureza em nome de Jesus.
Devoção a Santa Albertina
Muitas pessoas começaram a ir ao local de sua morte e também a visitar o seu túmulo no cemitério de São Luiz. Mais tarde, seu corpo foi transladado para a igreja de São Luiz, onde está até hoje. As romarias continuam e um grande número de fiéis já receberam graças pela intercessão da Serva de Deus Albertina Berkenbrock.
Oração a Santa Albertina
Deus, Pai de todos nós. Vós nos destes vosso Filho Jesus, que derramou seu sangue na Cruz por Amor a cada um de nós. Vossa serva Albertina, foi declarada Bem-Aventurda pela igreja, porque ainda jovem derramou seu sangue para ser fiel a vossa vontade e defender a vida em plenitude.
Concedei-nos que, por seu testemunho, nos tornemos fortes na fé, no amor e na esperança, vivamos fielmente os compromissos do nosso batismo, façamos da Eucaristia a fonte de nossa vida cristã, busquemos continuamente o perdão através da confissão, sejamos plenos do Espírito Santo, vivenciando a Crisma, e cultivemos os valores do evangelho.
Por intercessão de Albertina, alcançai-nos graça que nesse momento imploramos, (fazer o pedido), nós vo-lo pedimos por Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo, amém.
Fonte: Canção Nova