Senhor Jesus Cristo renova em nossos dias os Teus milagres; para que possamos ver a força da tua misericórdia. Que a ação do Teu Espírito Santo, que modelou os Teus discípulos e deu início a Tua Igreja, seja a mesma hoje e sempre. Renove em nossos dias o vigor de Pentecostes. Abra os nossos corações para sentir a Tua presença. Abre a nossa mente para compreender a Tua Palavra. Inunda a nossa alma com a ação do Espírito. Que vejamos Teus milagres, curas, libertações e conversões em nosso meio. Que a nossa comunidade seja testemunha viva da Tua Palavra que Pentecostes seja para nós um novo começo de unidade entre todos aquele que proclamam o teu Nome. Que a intercessão de Tua Mãe, presente naquele santo e extraordinário cenáculo, faça-nos vivenciar um novo Pentecostes. Amém!
Nós estamos caminhando para viver o Pentecostes, graças a Deus. Eu quero testemunhar o início desta semana de Pentecostes, para você que não sabe. Eu estava celebrando, há dez anos, no domingo, a Ascensão do Senhor. E durante a Santa Missa, proclamando o Evangelho de Jesus Cristo que era exatamente este:
“Não vos afasteis de Jerusalém; permaneceis aqui; esperai o cumprimento da promessa do Pai, porque recebereis o Espírito Santo daqui a poucos dias. Sereis batizados e sereis as minhas testemunhas em Jerusalém, em Cafarnaum e até os confins da Terra.”
Eu preguei aquele Evangelho, naquele dia, como todos os padres do mundo inteiro pregaram. E, no final da Missa, de uma Missa rápida, de uma hora e meia, eu disse: “Ide em paz”. Então eu escutei uma voz forte dentro de mim, que gritou e disse: “Não foi isso, não foi isso que você pregou. Não foi o que eu falei; não foi isso que eu mandei. Eu mandei que permanecessem juntos”. Naquele domingo, eu tremi. Às dez e meia, eu celebrei outra Missa. Fiz a mesma pregação, era o mesmo Evangelho, a mesma homilia e, no final, escutei a mesma voz: “Não foi isso que você dado: permaneçam juntos. Fiquei preocupado durante o dia todo, pois ainda iria celebrar a terceira Missa; eu não sabia o que fazer. No começo da Missa das dezenove horas, eu ainda não sabia o que falar. Mas, antes do final daquela Missa da noite, eu decidi não mais mandar as pessoas irem embora; decidi solicitar que ficassem juntas, permanecendo juntos oito dias (da Ascensão do Senhor a Pentecostes), esperando a promessa de Deus.
Assim nasceu a Semana de Pentecostes. Nasceu com poucas pessoas, em torno de trinta pessoas, que fizeram aquela primeira semana comigo. Na segunda Semana de Pentecostes, já veio a graça: Enquanto o Padre Rambo pregava e eu orava, o Senhor mandava que eu falasse a seu povo que trouxesse uma vela na sexta-feira e eu consagrasse ao Pai; uma segunda vela no sábado e eu a consagrasse ao Filho; uma terceira vela no domingo e eu a consagrasse ao Espírito Santo; e que, no momento mais difícil, de aflição e dor, as pessoas que participaram da Semana de Pentecostes e que consagraram suas três velas, deveriam acendê-las; e o milagre iria acontecer, seja qual fosse ele. Eu anunciei isto imediatamente, não duvidei da Palavra do Senhor; e muitos milagres já aconteceram: milhares e milhares de pessoas já passaram pela Semana de Pentecostes, já testemunharam a graça de Deus em suas vidas através das velas de Pentecostes. E, graças a Deus, todos foram abençoados no nome de Jesus, na promessa de Jesus Cristo, porque o Senhor nos ama; Ele continua amando vocês, Ele continua cuidando de vocês, Ele continua preocupado com vocês, Ele continua perto de vocês.
(Trecho do Livro Palavras de fogo)
Padre Moacir Anastácio
Fundador da Comunidade Renascidos em Pentecostes
E comendo com eles, ordenou-lhes que não se afastassem de Jerusalém, mas que esperassem aí o cumprimento da promessa de seu Pai, “que ouvistes, disse ele, da minha boca: Porque João batizou na água, mas vós sereis batizados no Espírito Santo daqui a poucos dias”. (Atos 1,4-5) Foi essa a promessa do Senhor para a sua Igreja, foi essa a promessa do Senhor para o seu povo e é essa promessa do Senhor hoje para mim e para você. Que não se afastassem dali, que não saíssem de Jerusalém, que não saísse da sala do Cenáculo, que não saísse da oração, do louvor e das súplicas, até que o Espírito Santo venha.
Que não se escondesse, que não ficasse com medo, que não ficasse prostado no chão, frustado, que não ficasse sem sentido a Morte de Jesus Cristo na Cruz e a sua Ressurreição, porque seria o Espírito Santo lhe iria recordar a eles sobre as palavras e os ensinamentos de Cristo. Porque o Espírito Santo só veio, porque Jesus Cristo padeceu e sofreu e morreu na Cruz e ressuscitou dos mortos e subiu aos céus para enviar o Consolador. Para nos fazer as suas testemunhas, testemunhas da Cruz e da Ressurreição, testemunhas do seu amor e da sua misericórdia, testemunhas da sua palavra. Porque ele ainda continua nos dizendo: “Mas descerá sobre vós o Espírito Santo e vos dará força, e sereis minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judéia e Samaria e até os confins do mundo.” (Atos 1,8) Só com o Espírito Santo é que seremos totalmente de Jesus Cristo, totalmente da Igreja.
O Espírito Santo é derramado de forma extraordinária pelo Senhor na Semana de Pentecostes, essa promessa é para mim e para você, para Taguatinga-DF, para Brasília-DF, para o Brasil e para o mundo inteiro.
Realmente os mundos têm sido alcançado pela Festa de Pentecostes e é acompanhado por volta de mais de 40 países, segundo a Canção Nova, no Jornal de Brasília.
Venha e participe da Semana de Pentecostes aqui na Paróquia São Pedro em Taguatinga-Sul, nos dias 17 a 21 de Maio de 2015 aqui na paróquia e nos dias 22 a 24 de Maio de 2015 no Tagua-Park com os três dias da Festa de Pentecostes, com as celebrações das Missas de Cura e Libertação e a Consagração das velas de Pentecostes á Santíssima Trindade.
Por Bruno Maria