Temos um dos seus sermoes sobre o quinto domingo da quaresma .
Entrando no site http://www.svfsermons.org/ voce encontrara outros sermoes .
St. Vincent Ferrer - Sermão sobre o despertar de Lázaro
João 11: 1-46
Ele clamou com grande voz: "(Jo 11:43) Hoje lemos o evangelho da ressurreição de Lázaro por Cristo. Este será o nosso sermão. Mas primeiro vamos saudar a Virgem Maria, etc.
"Com voz alta" etc. (v. 43). O santo evangelho contém brevemente três incidentes miraculosos sobre a ressurreição de Lázaro:
A primeira situação é humanamente relutante. [humanitus retractiva]
A segunda situação está levando ao mérito. [meritalis inductiva]
A terceira situação é principalmente eficaz. [principaliter effectiva]
E desse terceiro, o tema fala: "Ele clamou com grande voz", isto é, Jesus ordenou dizendo "Lázaro, sai para fora" (Jo 11:43).
HUMANLY RELUCTANT
A primeira situação é a relutância humana. Os apóstolos tinham medo de que Cristo tentasse ressuscitar Lázaro, pois todos poderiam ser apedrejados em Jerusalém, e por isso estavam desencorajando Cristo a ir para Betânia, que fica perto de Jerusalém, onde Lázaro havia morrido. A terra prometida foi dividida em três províncias: Judeia, Galileia e Samaria. Cristo tinha muitos inimigos na província da Judeia e eles freqüentemente queriam matá-lo. Ele havia denunciado os pecados notórios e os vícios dos fariseus, dos príncipes e dos sacerdotes, e ele estava se mostrando divino. Mas como a hora de sua paixão ainda não havia chegado, ele retirou-se da província da Judeia e chegou à província da Galileia, onde era amado. Nesse meio tempo, Lázaro morreu na província da Judeia. Então Jesus disse aos apóstolos: "Vamos voltar para a Judeia" (Jo 11: 7). Os apóstolos, com medo da situação, disseram a Cristo: "Rabino, os judeus, mas agora procuravam apedrejá-lo: e você está indo para lá de novo?" (v.8). Veja aqui a relutância humana, mas indiretamente, porque é humano temer a morte carnal. Então Cristo disse a eles que Lázaro, seu amigo, havia morrido, então ele queria ir para lá.
Para combater o medo deles, ele lhes disse: "Não são doze horas do dia?" Se você perguntar: "E como isso está indo ao ponto?" Eu digo muito, e de acordo com todos os quatro sentidos da Sagrada Escritura.
Primeiro de acordo com o sentido literal. Quando Cristo disse estas palavras, foi a época do equinócio vernal, que veio depois do dia 25 de março. Esse foi o mesmo dia em que ele foi concebido. Quinze dias antes de sua paixão, Cristo disse estas palavras: "Não são doze ..., etc." Literalmente, um dia tem doze horas, como se Cristo quisesse dizer aos apóstolos: "Vocês devem saber que o rancor ou a má vontade dos judeus contra mim já mudaram, pois assim como o dia e o tempo mudam de hora em hora, assim também o coração do homem muda, porque, portanto, eles já mudaram [suas mentes], não apenas doze horas atrás, mas muitos dias atrás, portanto, etc. Este Cristo disse por meio de repreender a má opinião que eles tinham dos judeus ,
"Não são doze, etc." é alegórico quando o ditado ou ação é entendido como aquilo que um homem deve acreditar. De acordo com essa explicação, Cristo é chamado de "dia". Note, porque assim como a manhã e a noite fazem um dia, de acordo com Gênesis 1: "... e houve tarde e manhã um dia" (v. 5). Então, Deus e o homem fazem uma pessoa de Cristo. A manhã é o começo [do dia], assim também a divindade é o começo de todas as coisas. Eu sou "o princípio que também vos fala" (Jo 8,25). Cristo, como homem, foi a noite e o fim de todas as coisas. Porque Deus fez a luz do dia primeiro, segundo o firmamento, terceiro as plantas, quarto o sol e as estrelas, quinto os pássaros e peixes, sexto os animais e sétimo ele fez o homem. Quando, portanto, o Filho de Deus assumiu a humanidade, então "havia noite e manhã um dia", isto é, Deus e o homem se tornaram uma pessoa. Por isso a igreja canta: "De quem a sabedoria se uniu, encontre a manhã e a véspera e nomeie-as de Dia" (Hino: Lucis criador optime). Sobre este, Davi diz a Deus Pai: "Pela sua ordenança, o dia passa" (Sl 118: 91).
Este dia tem doze horas, ou seja, os doze apóstolos, Lucas 6: "E, chegando o dia, chamou a si os seus discípulos, e escolheu doze deles (a quem também chamou de apóstolos)" (v. 13). hora era Pedro e assim por diante. No mesmo lugar fica claro no texto quando ele disse: "Não há doze horas", isto é, doze apóstolos são para o dia, isto é, de Cristo, o que significa dizer, assim como as horas não descartam o dia natural, nem os dias as horas, e sim as horas acompanham o dia inseparavelmente, então nem você deve me dispensar, nem eu, prefiro te defender. Ele fez exatamente isso na noite da paixão, quando disse aos judeus: "Se, pois, me buscardes, deixai-os seguir o seu caminho" (Jo 18, 8). Veja o dia, é assim que defende as horas.
Este dia tem doze horas, ou seja, os doze apóstolos, Lucas 6: "E, chegando o dia, chamou a si os seus discípulos, e escolheu doze deles (a quem também chamou de apóstolos)" (v. 13). hora era Pedro e assim por diante. No mesmo lugar fica claro no texto quando ele disse: "Não há doze horas", isto é, doze apóstolos são para o dia, isto é, de Cristo, o que significa dizer, assim como as horas não descartam o dia natural, nem os dias as horas, e sim as horas acompanham o dia inseparavelmente, então nem você deve me dispensar, nem eu, prefiro te defender. Ele fez exatamente isso na noite da paixão, quando disse aos judeus: "Se, pois, me buscardes, deixai-os seguir o seu caminho" (Jo 18, 8). Veja o dia, é assim que defende as horas.
A terceira explicação é tropológica, isso é moral. De acordo com esta exposição, o dia brilhante é penitência. Razão: porque a culpa é chamada de noite escura. Assim a graça à qual o homem vem através da penitência é chamada dia. Sobre isso a autoridade: "A noite passou e o dia está próximo" (Rm 13:12). Este dia tem doze horas, a saber, doze obras de arrependimento.
- A primeira hora é o reconhecimento dos pecados. Assim como na primeira hora, o brilho do dia começa, e as pessoas podem se reconhecer, assim, no reconhecimento dos pecados, o homem conhece a si mesmo.
- O segundo é a contrição do coração.
- Em terceiro lugar, o objetivo da alteração.
- O quarto, a evitação de ocasiões [de pecado].
- Quinta confissão oral.
- Sexta penitência corporal.
- Sétima oração espiritual.
- Oitavo, esmola.
- Nono, pagamento de dívidas.
- Décimo, perdão de feridos.
- Décimo primeiro, a restauração do bom nome de [outros].
- décima segunda comunhão eucarística.
Acerca deste dia e [destas] horas, Cristo diz aos apóstolos no evangelho: "Não há doze horas do dia", isto é, de penitência que você guarda, observa e faz? Portanto, você não precisa temer a morte, e assim ele acrescenta: "Se um homem caminha no dia, ele tropeça não, porque ele vê a luz deste mundo: Mas se ele anda no meio da noite, ele tropeça, porque a luz, "a saber, da graça", não está nele "(v. 9-10).
- A primeira hora é o reconhecimento dos pecados. Assim como na primeira hora, o brilho do dia começa, e as pessoas podem se reconhecer, assim, no reconhecimento dos pecados, o homem conhece a si mesmo.
- O segundo é a contrição do coração.
- Em terceiro lugar, o objetivo da alteração.
- O quarto, a evitação de ocasiões [de pecado].
- Quinta confissão oral.
- Sexta penitência corporal.
- Sétima oração espiritual.
- Oitavo, esmola.
- Nono, pagamento de dívidas.
- Décimo, perdão de feridos.
- Décimo primeiro, a restauração do bom nome de [outros].
- décima segunda comunhão eucarística.
Acerca deste dia e [destas] horas, Cristo diz aos apóstolos no evangelho: "Não há doze horas do dia", isto é, de penitência que você guarda, observa e faz? Portanto, você não precisa temer a morte, e assim ele acrescenta: "Se um homem caminha no dia, ele tropeça não, porque ele vê a luz deste mundo: Mas se ele anda no meio da noite, ele tropeça, porque a luz, "a saber, da graça", não está nele "(v. 9-10).
A quarta explicação é anagógica, desde "άνώ" que está acima, e "άγώ" eu conduzo, como em "Eu dirijo acima", quando a palavra ou ação é explicada como pertencente à esperança. E de acordo com essa explicação, o dia brilhante é a glória celestial. Razão: porque naquele lugar não há noite nem trevas, nem obscuridade da ignorância. Antes, quando a alma entra no paraíso, Deus imediatamente mostra um livro no qual todas as coisas são reveladas e esclarecidas. Este livro da vida é Cristo que tem duas páginas, a saber, a divindade e a humanidade.
Sobre este dia de glória, a autoridade no Salmo 83: "Melhor é um dia nos teus átrios, acima dos milhares." (: s 83:11). Da qual segue esta conclusão, aquele santo fica no paraíso durante só um dia. Nossa vida agora tem muitos dias por causa da interposição de noites. Mas no paraíso não há noite. É sempre dia, brilhantemente iluminado pelo sol da justiça. Este dia tem doze horas, que são doze bem-aventuranças, quatro da alma e quatro do corpo e quatro do composto. A primeira bem-aventurança da alma é a sabedoria das coisas divinas. O segundo, conhecimento de criaturas. Em terceiro lugar, memória do passado. Em quarto lugar, as alegrias do universo. A primeira bem-aventurança do corpo é a invulnerabilidade. O segundo, clareza. O terceiro, sutileza. O quarto agilidade. A primeira bem-aventurança do composto ou da vida abençoada é harmonia geral. Em segundo lugar, a abundância geral. Em terceiro lugar, satisfação total. Quarta certa perpetuidade. Haverá um dia que é observado pelo Senhor em Zacarias 14: "E haverá um dia que é conhecido do Senhor" (v. 7).
Sobre este dia de glória, a autoridade no Salmo 83: "Melhor é um dia nos teus átrios, acima dos milhares." (: s 83:11). Da qual segue esta conclusão, aquele santo fica no paraíso durante só um dia. Nossa vida agora tem muitos dias por causa da interposição de noites. Mas no paraíso não há noite. É sempre dia, brilhantemente iluminado pelo sol da justiça. Este dia tem doze horas, que são doze bem-aventuranças, quatro da alma e quatro do corpo e quatro do composto. A primeira bem-aventurança da alma é a sabedoria das coisas divinas. O segundo, conhecimento de criaturas. Em terceiro lugar, memória do passado. Em quarto lugar, as alegrias do universo. A primeira bem-aventurança do corpo é a invulnerabilidade. O segundo, clareza. O terceiro, sutileza. O quarto agilidade. A primeira bem-aventurança do composto ou da vida abençoada é harmonia geral. Em segundo lugar, a abundância geral. Em terceiro lugar, satisfação total. Quarta certa perpetuidade. Haverá um dia que é observado pelo Senhor em Zacarias 14: "E haverá um dia que é conhecido do Senhor" (v. 7).
Ou se você deseja, de acordo com uma segunda interpretação alegórica, dizer que a fé católica é um dia brilhante, quando é sem erro, dúvida e falsa opinião, sobre a qual o apóstolo [Paulo] aos Romanos, 13: "A noite passou , "ou seja, do erro, das trevas e das falsas opiniões", e o dia está próximo ", ou seja, da fé católica. Este dia tem doze horas, ou seja, doze artigos da fé, de acordo com o número dos doze apóstolos, todos os quais estão no "Cremos em Deus ..."
- A primeira hora é da criação do mundo: " Eu acredito em Deus, o Pai Todo-Poderoso ", etc. Os filósofos não sabiam desta hora. Eles postularam que o mundo era eterno.
- O segundo, da eterna geração do filho de Deus: "E em Jesus Cristo, Seu único Filho, Nosso Senhor", que é gerado do Pai como um raio do sol, etc.
- O terceiro da encarnação do Filho de Deus: "Quem foi concebido do Espírito Santo, nascido da Virgem Maria", como os raios do sol passando através de uma vidraça de vidro que eles não quebram.
- Quarto da paixão de Cristo: "Sofrido sob Pôncio Pilatos foi crucificado, morreu e foi sepultado", temendo que alguns que cressem por si mesmos e obedecessem, sofressem na cova do inferno.
- Quinto sobre a libertação dos santos patriarcas: "Ele desceu ao inferno", isto é, para libertar os santos patriarcas.
- Sexto na ressurreição de Cristo: "No terceiro dia ele ressuscitou dos mortos."
- Sétimo, sobre sua ascensão milagrosa: "Ele subiu ao céu e está sentado à direita de Deus, o Pai Todo-Poderoso".
- Os oito sobre o julgamento que virá: "Ele virá novamente para julgar os vivos e os mortos", isto é, o bem e o mal. De onde ele virá, isto é, da mão direita de Deus o Pai.
- Nono, sobre a inspiração do Espírito Santo, que procede do Pai e do Filho, como o calor do sol e seu raio: "Eu creio no Espírito Santo".
- Décimo, a autoridade universal da igreja na qual é necessário crer, porque a igreja universal não pode errar naquelas coisas que são da fé, Cristo dizendo a Pedro: "Mas eu tenho orado por ti", Pedro, " que a tua fé não falha, (Lucas 22:32) Cristo não diz isso a Pedro na medida em que ele era uma pessoa individual, mas na medida em que ele era o Papa, uma pessoa comum: "Eu acredito na Santa Igreja Católica" isto é, universal
- Onze é sobre a santificação pelos sacramentos.Pos sacramentos a alma é santificada: "A Comunhão dos Santos", que é dos sacramentos, "o perdão dos pecados".
- Décimo segundo é o ressurreição geral de todos: "A ressurreição do corpo ea vida eterna. "
- A primeira hora é da criação do mundo: " Eu acredito em Deus, o Pai Todo-Poderoso ", etc. Os filósofos não sabiam desta hora. Eles postularam que o mundo era eterno.
- O segundo, da eterna geração do filho de Deus: "E em Jesus Cristo, Seu único Filho, Nosso Senhor", que é gerado do Pai como um raio do sol, etc.
- O terceiro da encarnação do Filho de Deus: "Quem foi concebido do Espírito Santo, nascido da Virgem Maria", como os raios do sol passando através de uma vidraça de vidro que eles não quebram.
- Quarto da paixão de Cristo: "Sofrido sob Pôncio Pilatos foi crucificado, morreu e foi sepultado", temendo que alguns que cressem por si mesmos e obedecessem, sofressem na cova do inferno.
- Quinto sobre a libertação dos santos patriarcas: "Ele desceu ao inferno", isto é, para libertar os santos patriarcas.
- Sexto na ressurreição de Cristo: "No terceiro dia ele ressuscitou dos mortos."
- Sétimo, sobre sua ascensão milagrosa: "Ele subiu ao céu e está sentado à direita de Deus, o Pai Todo-Poderoso".
- Os oito sobre o julgamento que virá: "Ele virá novamente para julgar os vivos e os mortos", isto é, o bem e o mal. De onde ele virá, isto é, da mão direita de Deus o Pai.
- Nono, sobre a inspiração do Espírito Santo, que procede do Pai e do Filho, como o calor do sol e seu raio: "Eu creio no Espírito Santo".
- Décimo, a autoridade universal da igreja na qual é necessário crer, porque a igreja universal não pode errar naquelas coisas que são da fé, Cristo dizendo a Pedro: "Mas eu tenho orado por ti", Pedro, " que a tua fé não falha, (Lucas 22:32) Cristo não diz isso a Pedro na medida em que ele era uma pessoa individual, mas na medida em que ele era o Papa, uma pessoa comum: "Eu acredito na Santa Igreja Católica" isto é, universal
- Onze é sobre a santificação pelos sacramentos.Pos sacramentos a alma é santificada: "A Comunhão dos Santos", que é dos sacramentos, "o perdão dos pecados".
- Décimo segundo é o ressurreição geral de todos: "A ressurreição do corpo ea vida eterna. "
Quando, portanto, Cristo diz aos apóstolos: "Não são doze horas do dia?" o que quer dizer: "Por que você teme a morte temporal desde que você é forte na fé?" É diferente para aqueles que estão morrendo sem fé e errados. Assim, Cristo diz: "Se um homem anda no dia", isto é, na fé, "ele não tropeça", caindo no inferno para sempre. Veja como houve um remédio contra uma cauda escondida [caudam retractativam, ou seja, um espírito de medo]. Então os homens recebem este conselho, para dizer todos os dias: "Eu creio ..." e "Tente você mesmo se você estiver na fé; prove a si mesmo" (2 Co 13: 5).
LIDERANDO O MÉRITO
A segunda situação estava levando ao mérito. Esta foi a caridade ou amor que Cristo teve por Lázaro, seu discípulo, e Maria e Marta, suas irmãs, e vice-versa. Assim, eles o atraíram como uma vela fumegante que atrai para si a chama de outra vela próxima, e isso naturalmente, porque desde que seus corações eram como lâmpadas acesas, eles atraíram a luz. Sobre o que João 1: "Era a verdadeira luz, que ilumina todo homem que vem a este mundo" (v. 9). Veja, esta é a razão motivadora, e assim o Evangelho diz, "Jesus, portanto, veio", para Betânia ", e descobriu que ele tinha estado quatro dias já no túmulo (v.17)" .... até .. "Ele se perturbou e gemeu no espírito" (v. 33). Os homens agem de tal maneira, e "ele se perturbou". ou seja, mostrando tristeza em seu rosto, e ele chorou, não só por compaixão por Maria e Marta, mas também pela ressurreição do próprio Lázaro. Ele estava prestes a trazer [Lázaro] de volta do estado de impecabilidade em que ele estava atualmente, para o estado de ser capaz de pecar, pois na paixão de Cristo ele também pecou. Ele perdeu a fé em Cristo. Contemple a situação motivadora que é chamada de meritória, porque o amor de Lázaro e suas irmãs por Cristo era meritório. Ele perdeu a fé em Cristo. Contemple a situação motivadora que é chamada de meritória, porque o amor de Lázaro e suas irmãs por Cristo era meritório. Ele perdeu a fé em Cristo. Contemple a situação motivadora que é chamada de meritória, porque o amor de Lázaro e suas irmãs por Cristo era meritório.
Moralmente. Deve-se notar aqui que nestas palavras quando se diz: "Agora Jesus amou Marta, e sua irmã Maria e Lázaro" (v. 5), insinua-se que isto significa três tipos de pessoas que são amadas por Cristo. . Primeiro, pessoas puramente continente; segundo, pessoas dignamente arrependidas; e terceiro, pessoas que governam justamente.
Primeiro, Cristo ama pessoas puramente continentais, o que é mostrado onde diz, Jesus amava Marta, que sempre foi virgem, pura e continente. No entanto, existem aqui três graus de continência.
- Primeira continência conjugal, que é entre marido e mulher, mantendo as maneiras e fidelidade uns aos outros. Então Paulo diz: "Honroso casamento em todos os lugares", mantendo a maneira "e a cama sem mácula", isto é, mantendo a fé. "Para fornicadores e adúlteros, Deus julgará" (Hb 13: 4).
- O segundo tipo é a continência das viúvas, e isso é melhor quando as viúvas evitam esse ato, porque Deus deseja que seja apenas entre marido e mulher. O apóstolo [Paulo escreve], "Porque esta é a vontade de Deus, a vossa santificação; que se abstenha da fornicação" (1 Tessalonicenses 4: 3).
- O terceiro grau é pureza virginal, e é melhor do que os outros, o que nunca deve ter sentido essa experiência, nem desejando no coração, nem falando dela com a boca, nem tocando no ato, etc. E disso O tipo é Marta, e ela é muito amada por Cristo. Sobre esses três graus, Bede diz: "A castidade conjugal é boa, melhor é a continência das viúvas, mas melhor é a pureza virginal".
- Primeira continência conjugal, que é entre marido e mulher, mantendo as maneiras e fidelidade uns aos outros. Então Paulo diz: "Honroso casamento em todos os lugares", mantendo a maneira "e a cama sem mácula", isto é, mantendo a fé. "Para fornicadores e adúlteros, Deus julgará" (Hb 13: 4).
- O segundo tipo é a continência das viúvas, e isso é melhor quando as viúvas evitam esse ato, porque Deus deseja que seja apenas entre marido e mulher. O apóstolo [Paulo escreve], "Porque esta é a vontade de Deus, a vossa santificação; que se abstenha da fornicação" (1 Tessalonicenses 4: 3).
- O terceiro grau é pureza virginal, e é melhor do que os outros, o que nunca deve ter sentido essa experiência, nem desejando no coração, nem falando dela com a boca, nem tocando no ato, etc. E disso O tipo é Marta, e ela é muito amada por Cristo. Sobre esses três graus, Bede diz: "A castidade conjugal é boa, melhor é a continência das viúvas, mas melhor é a pureza virginal".
Segundo, o Senhor ama pessoas arrependidas, o que é mostrado onde, "Jesus amava Maria Madalena, que era um penitente, a quem o Senhor Cristo amava mais depois de seu arrependimento do que antes, segundo a parábola de Lucas 15: cem ovelhas: e se perder um deles, não deixará os noventa e nove no deserto, e não irá após o que foi perdido, até que ele o encontre? E quando ele o achar, coloque-o sobre os seus ombros, regozijando-se: E voltando para casa, convoque seus amigos e vizinhos, dizendo-lhes: Alegrai-vos comigo, porque achei minha ovelha que estava perdida? Eu digo a você, que mesmo assim haverá alegria no céu sobre um pecador que faz penitência "etc. (Lc 15: 4-7). Note, ele" coloca isto sobre seus ombros ", e isto quando ele carrega o cruz em seus ombros,
Terceiro, Deus ama as pessoas que governam justamente, o que é mostrado onde, Jesus [amava] Lázaro, que era o prefeito e senhor de um terço da cidade de Jerusalém. Diga como os senhores [seculares] e os prelados [religiosos] são amados pelo Senhor quando "entram pelo portão". Em segundo lugar, quando eles vivem decentemente depois que eles estão, e eles se importam mais com as almas do que com seus salários. Terceiro, quando dividem sua renda em três partes, a saber, uma para si, outra para sua família e uma terceira para os necessitados. Tais homens estão presidindo justamente. É de outra forma com aqueles que não entram pela porta [ou seja, legitimamente promovidos], mas saltam, através de roubo e simonia [ie por suborno]. Os senhores temporais podem ser salvos apenas por tomar decisões justas e dar esmolas,
Mas para muitos senhores acontece que, estupidamente, eles se cobrem com um escudo, não apenas de onde as flechas estão vindo, mas de outra direção. Muitos senhor cobre-se com o escudo da devoção, mas não naquela parte de onde vêm as setas da censura. Eles recitam as horas e ouvem muitas missas, mas não se importam com a justiça e a paz, nem com a correção dos pecados. Por isso, eles serão rejeitados por Cristo. Sobre o amor de Deus pelos bons senhores, as escrituras dizem: "Meu coração ama os príncipes [de Israel]" (Jz 5: 9).
Mas para muitos senhores acontece que, estupidamente, eles se cobrem com um escudo, não apenas de onde as flechas estão vindo, mas de outra direção. Muitos senhor cobre-se com o escudo da devoção, mas não naquela parte de onde vêm as setas da censura. Eles recitam as horas e ouvem muitas missas, mas não se importam com a justiça e a paz, nem com a correção dos pecados. Por isso, eles serão rejeitados por Cristo. Sobre o amor de Deus pelos bons senhores, as escrituras dizem: "Meu coração ama os príncipes [de Israel]" (Jz 5: 9).
PRINCIPALMENTE EFICAZ
A terceira situação, designada principalmente como eficaz, é sobre o poder e autoridade de Cristo, seu preceito e comando, na ressurreição de Lázaro. Este é o tema: "Ele clamou em alta voz: Lázaro, sai para fora" (Jo 11:43). A história do Evangelho começa quando Jesus "vem ao sepulcro. Agora era uma caverna; e uma pedra foi posta sobre ele", etc. e continua até o fim. Nesta ressurreição de Lázaro, Cristo realizou cinco cerimônias
A primeira foi quando ele abriu a tumba, dizendo: "Tire a pedra". (v. 39). Marta disse-lhe: "Senhor, a essa altura ele cheira mal, pois agora são quatro dias", totalmente coberto de vermes. Disse-lhe Cristo: Não te disse eu que, se creres, verás a glória de Deus? (v. 40).
A segunda cerimônia, quando Jesus ", levantou os olhos disse: Pai, eu te dou graças que você me ouviu. E eu sabia que você sempre me ouve, mas por causa das pessoas que estão em pé eu disse isso, para que eles possam creia que tu me enviaste "(v. 42). Como homem, ele é menor que o Pai e, portanto, orava, porque, como Deus, não era necessário.
A terceira cerimônia: "Ele clamou em alta voz: Lázaro, sai" (v. 43). E ele não estava falando com um corpo corrupto, porque não ouve nada, mas ele estava falando à alma existente no limbo dos santos pais, como se acredita, porque ele [Lázaro] era um homem santo, e "imediatamente ele veio adiante." v. 44.
A quarta cerimônia foi quando ele disse: "Lázaro, venha para fora" porque ele era "pés e mãos amarrados com faixas sinuosas" de acordo com o costume judaico.
A quinta cerimônia foi quando ele disse: "Solta-o e deixa-o ir". "Muitos, pois, dos judeus, (...) tinham visto as coisas que Jesus fazia, acreditavam nele. Mas alguns deles foram até os fariseus e lhes contaram as coisas que Jesus havia feito." vv. 45-46
Moralmente. Nestas cinco cerimônias, Cristo mostrou como um pecador é ressuscitado da morte da culpa para a vida da graça através da penitência.
Primeiro a tumba deve ser aberta, "Tire a pedra" etc. Na escritura sagrada, o corpo do pecador é considerado um túmulo. Razão: porque fora é um túmulo e parece um lugar de sepultamento, mas de dentro é imundo e fedorento e cheio de corrupção, onde reside a alma morta. E assim Cristo diz aos pecadores: "Ai de vós ... porque sois aos sepulcros branqueados, que aparentemente aos homens parecem formosos, mas por dentro estão cheios de ossos de mortos, e de toda a imundícia" (Mt 23,27). ). Este primeiro fala sobre os religiosos que externamente usam o hábito da decência, mas interiormente estão cheios de todos os tipos de tristeza. O mesmo dos sacerdotes, que externamente usam suas surras brancas, mas dentro, corruptibilidade. O mesmo dos leigos, homens e mulheres.
A primeira tarefa a ser feita, se morta, se o espírito deve ser levantado, é abrir o túmulo. Isso acontece na confissão oral, a saber, reverter a enorme e pesada pedra da vergonha. Quantos há que preferem não remover esta pedra, nem abrir a tumba para claramente confessar pecados, mas desejam mitigar seus pecados, como mulheres, e muitos são condenados por isso. Veja por que Cristo disse: "Tire a pedra".
Marta disse: "Senhor, a essa altura ele cheira mal, pois agora são quatro dias". Ele peca por pensamento, palavra, ação e omissão, e produz um cheiro tão fétido que tudo cobre seus narizes, exceto Cristo, que estava de pé como se não percebesse nada. Por estes confessores são instruídos que quando eles ouvirem pecados graves e fedorentos, eles não devem mostrar fastidiosidade, nem cuspir, nem ofegar, para que o pecador não seja envergonhado e não ouse dizer os seus pecados, dizendo: "O que ele faria se eu fosse diga-lhe alguns pecados ainda maiores? " Em vez disso, ele deveria ouvir, pacientemente e cobrir o rosto, e encorajar o penitente a contar seus pecados e não se envergonhar. Assim, as escrituras dizem ao confessor Deut. 23: "Não abominas o Edomita", isto é, o pecador manchado de sangue "porque ele é teu irmão:
A primeira tarefa a ser feita, se morta, se o espírito deve ser levantado, é abrir o túmulo. Isso acontece na confissão oral, a saber, reverter a enorme e pesada pedra da vergonha. Quantos há que preferem não remover esta pedra, nem abrir a tumba para claramente confessar pecados, mas desejam mitigar seus pecados, como mulheres, e muitos são condenados por isso. Veja por que Cristo disse: "Tire a pedra".
Marta disse: "Senhor, a essa altura ele cheira mal, pois agora são quatro dias". Ele peca por pensamento, palavra, ação e omissão, e produz um cheiro tão fétido que tudo cobre seus narizes, exceto Cristo, que estava de pé como se não percebesse nada. Por estes confessores são instruídos que quando eles ouvirem pecados graves e fedorentos, eles não devem mostrar fastidiosidade, nem cuspir, nem ofegar, para que o pecador não seja envergonhado e não ouse dizer os seus pecados, dizendo: "O que ele faria se eu fosse diga-lhe alguns pecados ainda maiores? " Em vez disso, ele deveria ouvir, pacientemente e cobrir o rosto, e encorajar o penitente a contar seus pecados e não se envergonhar. Assim, as escrituras dizem ao confessor Deut. 23: "Não abominas o Edomita", isto é, o pecador manchado de sangue "porque ele é teu irmão:
A segunda cerimônia foi quando Cristo orou após a abertura da tumba, na qual ele mostrou que após a confissão, o confessor deveria orar dizendo: "Deus todo-poderoso tenha misericórdia de você", etc. e assim o coração da o pecador está disposto a contrição e à boa vontade de abster-se dos pecados. Tiago 5: "Confessai, pois, os vossos pecados, uns aos outros", isto é, os leigos aos sacerdotes, "e orai uns pelos outros, para que sejais salvos". (Tg 5:16)
Terceiro, Cristo "clama com grande voz Lázaro sai" do sepulcro em relação ao corpo e do inferno em relação à alma. Assim, o pecador ao ouvir a penitência atribuída a ele deve sair, perdoando ele mesmo os pecados, porque senão ele não é absolvido, e ele deve sair do inferno ao qual ele estava preso por culpa, se ele faz a sua penitência, caso contrário não . Por isso, Lucas 13: "a menos que façais penitência, todos vocês perecerão igualmente" (Lc 13,3).
A quarta cerimônia. Cristo disse: "Solta-o". Esta declaração é feita pelo confessor quando ele absolve o pecador dizendo: "Pela autoridade de nosso Senhor Jesus Cristo, comissionado a nós e concedido a você, eu o absolvo" etc. Assim, sobre essa absolvição é dito aos confessores ". E o que quer que você solte na terra, "ou seja, você confessores", será solto também no céu, e tudo o que você ligar na terra, será ligado também no céu. (Mt 16:19). Essa ligação é a imposição da penitência.
A quinta cerimônia, "... e deixe-o ir", ou seja, se o penitente não é capaz de suportar uma grande penitência, dê-lhe uma pequena, porque é melhor chegar ao purgatório com uma pequena penitência do que com um grande penitência para acabar no inferno, e isso é dito contra os confessores que fazem penitências extremamente pesadas. Sobre o que Mateus diz, c. 23: "porque atam fardos pesados e insuportáveis e os põem sobre os ombros dos homens" (v.4). Também pode ser entendido de outra maneira, a saber, que muitos são absolvidos por um confessor dos laços de pecados que são impedidos de completar sua penitência, porque um marido impede sua esposa, e e converso, um amigo um amigo, um pai seu filho, ee converso. Ninguém deve interferir com outra penitência, a menos que isso possa ser prejudicial,
Fonte https://svfonline.org/
